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Suspeito de pedofilia, locutor é expulso da própria casa por vizinhos

Sob acusação de pedofilia, um locutor e marceneiro de 49 anos procurou a Polícia Civil, neste domingo (4), após ser expulso do residencial onde mora há um mês, no Jardim Canguru, região sul de Campo Grande.

Segundo o homem, que terá a identidade preservada, o boato começou porque andava com uma mochila distribuindo balas paras as crianças do condomínio. “São crianças pobres, que talvez nunca comeram doces ou chuparam bala na vida. Elas gostam de mim e não podem me ver que já vêm para o meu lado”, relatou.

O porteiro do condomínio e a mulher dele já haviam alertado o locutor, que mora sozinho, de que estava aliciando as crianças do prédio e os moradores seriam avisados sobre a situação. Ontem, por volta das 14h, o locutor tirava fotos no condomínio em uma área em frente ao playground, quando começou a ser atacado por um grupo.Ele, que não tem o braço esquerdo, contou que cerca de 200 pessoas armadas com paus e pedras o ameaçaram de morte.“Tomaram o celular da minha mão, mas consegui recuperar. Me agrediram. Entraram na minha casa e quebraram tudo. Tive que me esconder no meu quarto”, lamentou.A Polícia Militar foi acionada e conseguiu tirar o locutor em segurança. Ele foi levado à delegacia, onde foi registrado boletim de ocorrência. O homem disse que entregou o celular para a autoridade policial e que nenhuma imagem de criança foi encontrada no aparelho.“Estou desde ontem sem comer, sem tomar banho. Não posso mais morar naquele condomínio. Ontem só não morri porque tenho Deus. Foi uma barbaridade que fizeram, um caso horripilante”. 

O porteiro do condomínio e a mulher dele já haviam alertado o locutor, que mora sozinho, de que estava aliciando as crianças do prédio e os moradores seriam avisados sobre a situação. Ontem, por volta das 14h, o locutor tirava fotos no condomínio em uma área em frente ao playground, quando começou a ser atacado por um grupo.

Ele, que não tem o braço esquerdo, contou que cerca de 200 pessoas armadas com paus e pedras o ameaçaram de morte.“Tomaram o celular da minha mão, mas consegui recuperar. Me agrediram. Entraram na minha casa e quebraram tudo. Tive que me esconder no meu quarto”, lamentou.

A Polícia Militar foi acionada e conseguiu tirar o locutor em segurança. Ele foi levado à delegacia, onde foi registrado boletim de ocorrência. O homem disse que entregou o celular para a autoridade policial e que nenhuma imagem de criança foi encontrada no aparelho.

“Estou desde ontem sem comer, sem tomar banho. Não posso mais morar naquele condomínio. Ontem só não morri porque tenho Deus. Foi uma barbaridade que fizeram, um caso horripilante”. 

Conforme o locutor disse que tem um casal de filhos e gosta muito de criança. Conforme ele, toma remédio que seca a boca e, por conta disso, vive chupando balas. “Sempre agradei as crianças. Antes vivia no centro da cidade e por lá também distribuía doces, mas nunca fui acusado de pedofilia”, reclamou.Outro lado - Os moradores do residencial contam uma versão diferente da história. Eles confirmam que o homem distribuía balas, mas que tinha interesse em manter as crianças por perto dele.“Ele já foi visto só de cueca entregando balas, presentes e vivia procurando uma menina para limpar a casa dele. Ele já pediu para um guri de 7 anos fazer sexo oral nele”, conta moradores, que pediram para não ter os nomes divulgados.O locutor registrou boletim de ocorrência de lesão corporal e ameaça. Os moradores também procuraram a delegacia. A Polícia Civil foi hoje de manhã até o residencial e investiga o caso.Campo Grande News

Conforme o locutor disse que tem um casal de filhos e gosta muito de criança. Conforme ele, toma remédio que seca a boca e, por conta disso, vive chupando balas. “Sempre agradei as crianças. Antes vivia no centro da cidade e por lá também distribuía doces, mas nunca fui acusado de pedofilia”, reclamou.

Outro lado - Os moradores do residencial contam uma versão diferente da história. Eles confirmam que o homem distribuía balas, mas que tinha interesse em manter as crianças por perto dele.

“Ele já foi visto só de cueca entregando balas, presentes e vivia procurando uma menina para limpar a casa dele. Ele já pediu para um guri de 7 anos fazer sexo oral nele”, conta moradores, que pediram para não ter os nomes divulgados.

O locutor registrou boletim de ocorrência de lesão corporal e ameaça. Os moradores também procuraram a delegacia. A Polícia Civil foi hoje de manhã até o residencial e investiga o caso.

Campo Grande News