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Em mês de conscientização, número de mortes no trânsito aumenta 166%

Em pleno mês de campanha contra a violência e imprudência no trânsito, o Maio amarelo, o índice de mortes em decorrência de acidentes nas ruas e avenidas de Campo Grande aumentou 166% em 2017, na comparação com dados do ano passado. Oito pessoas morreram durante o mês de maio, enquanto no mesmo período de 2016 foram três mortes.

A maioria das vítimas é motociclista. Entre os mortos este mês, cinco conduziam ou um era passageiro de moto. Já quanto as outras duas vítimas, uma era pedestre e a outra, um bebê que estava no colo da mãe no banco da frente de um carro.Para o comandante do Bptran (Batalhão de Trânsito da Polícia Militar), tenente-coronel José Amorim Longatto, falta responsabilidade e prudência aos motoristas, pedestres, principalmente motociclistas.“As pessoas estão dirigindo de forma muito agressiva, muito imprudente. Não adianta fazermos campanhas de conscientização e blitz, se as pessoas não respeitam as regras de circulação”, disse.

A maioria das vítimas é motociclista. Entre os mortos este mês, cinco conduziam ou um era passageiro de moto. Já quanto as outras duas vítimas, uma era pedestre e a outra, um bebê que estava no colo da mãe no banco da frente de um carro.

Para o comandante do Bptran (Batalhão de Trânsito da Polícia Militar), tenente-coronel José Amorim Longatto, falta responsabilidade e prudência aos motoristas, pedestres, principalmente motociclistas.

“As pessoas estão dirigindo de forma muito agressiva, muito imprudente. Não adianta fazermos campanhas de conscientização e blitz, se as pessoas não respeitam as regras de circulação”, disse.

Embriaguez e imprudência - Entre as mortes registradas, está a de um bebê de 8 meses. O acidente ocorreu no dia sete deste mês. Sérgio Augusto Barbosa Xavier Neto estava no colo da mãe, no banco da frente do carro, quando o pai dele bateu de frente com outro veículo, porque dirigia na contramão.Tanto Sérgio Augusto Barbosa, 25 anos, pai da criança, quanto o motorista do outro carro, que não teve o nome divulgado, estavam bêbados.Outra morte, ocorreu na manhã desta quarta-feira (31). O motociclista Uesley Frank Moesch, 45 anos, que morreu após bater na traseira de um ônibus do transporte coletivo.Segundo testemunhas, ele estava em alta velocidade, por isso não conseguiu frear a tempo. O velocímetro da motocicleta Honda Shadow 750 cilindradas, que Uesley conduzia, travou em 115 km/h.Em menos de 24 horas, este foi o segundo acidente como morte envolvendo moto e velocidade.No fim da manhã de ontem (30), Felipe Mateus Barbosa Araújo dos Santos, 19 anos, derrapou a motocicleta que conduzia e foi parar embaixo do ônibus, na Avenida Tamandaré, no Jardim Seminário. A rapaz chegou a ser socorrido, mas morreu na Santa Casa.

Embriaguez e imprudência - Entre as mortes registradas, está a de um bebê de 8 meses. O acidente ocorreu no dia sete deste mês. Sérgio Augusto Barbosa Xavier Neto estava no colo da mãe, no banco da frente do carro, quando o pai dele bateu de frente com outro veículo, porque dirigia na contramão.

Tanto Sérgio Augusto Barbosa, 25 anos, pai da criança, quanto o motorista do outro carro, que não teve o nome divulgado, estavam bêbados.

Outra morte, ocorreu na manhã desta quarta-feira (31). O motociclista Uesley Frank Moesch, 45 anos, que morreu após bater na traseira de um ônibus do transporte coletivo.

Segundo testemunhas, ele estava em alta velocidade, por isso não conseguiu frear a tempo. O velocímetro da motocicleta Honda Shadow 750 cilindradas, que Uesley conduzia, travou em 115 km/h.

Em menos de 24 horas, este foi o segundo acidente como morte envolvendo moto e velocidade.No fim da manhã de ontem (30), Felipe Mateus Barbosa Araújo dos Santos, 19 anos, derrapou a motocicleta que conduzia e foi parar embaixo do ônibus, na Avenida Tamandaré, no Jardim Seminário. A rapaz chegou a ser socorrido, mas morreu na Santa Casa.

Impacto na saúde - A imprudência impacta diretamente na saúde pública.Segundo a assessoria de imprensa da Santa Casa, 60% dos atendimentos de urgência e emergência do pronto-socorro do hospital, que vive lotado, são provenientes de acidentes de trânsito. Deste total, 40% dos pacientes são motociclistas.E o número de atendimentos relacionados a violência no trânsito só aumenta ano a ano. Conforme o hospital, enquanto em 2015 foram feitos 6,3 mil atendimentos – uma média de 529 por mês -, no ano passado foram pouco mais de 7 mil - com média mensal de 590 atendimentos.Este ano, de janeiro até agora, a Santa Casa atendeu 2,3 mil pessoas vítimas de acidentes no trânsito, foram cerca 589 pacientes por mês.Campanha de conscientização - Realizado durante todo este mês, o movimento Maio Amarelo tentou chamar a atenção da população para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo, por meio de blitzes educativas, distribuição de panfletos informativos, entre outras ações.A campanha contou com a participação do Detran (Departamento de Trânsito), Agetran (Agência Municipal de Trânsito) e Polícia Militar.

Impacto na saúde - A imprudência impacta diretamente na saúde pública.Segundo a assessoria de imprensa da Santa Casa, 60% dos atendimentos de urgência e emergência do pronto-socorro do hospital, que vive lotado, são provenientes de acidentes de trânsito. Deste total, 40% dos pacientes são motociclistas.

E o número de atendimentos relacionados a violência no trânsito só aumenta ano a ano. Conforme o hospital, enquanto em 2015 foram feitos 6,3 mil atendimentos – uma média de 529 por mês -, no ano passado foram pouco mais de 7 mil - com média mensal de 590 atendimentos.

Este ano, de janeiro até agora, a Santa Casa atendeu 2,3 mil pessoas vítimas de acidentes no trânsito, foram cerca 589 pacientes por mês.

Campanha de conscientização - Realizado durante todo este mês, o movimento Maio Amarelo tentou chamar a atenção da população para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo, por meio de blitzes educativas, distribuição de panfletos informativos, entre outras ações.

A campanha contou com a participação do Detran (Departamento de Trânsito), Agetran (Agência Municipal de Trânsito) e Polícia Militar.

Campo Grande News