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Cúpula do PMDB confirma que André Puccinelli será candidato a governador

Ao ex-governador André Puccinelli foi confirmado como nome do partido para disputar, pela 3ª vez, o cargo do governador do Estado de Mato Grosso do Sul, nas eleições de 2018. Líderes da sigla se reuniram nesta sexta-feira (22) em Campo Grande para deliberarem o assunto.

Sem o ‘partido’, o MDB quer retomar o protagonismo partidário no Estado, e aposta no ex-prefeito da Capital e ex-governador para voltar a vencer uma eleição majoritária no Estado.

“Hoje, eu sou pré-candidato ao governo do Estado. Aceitei com satisfação, entendendo como um desagravo na história que o PMDB realizou no Estado. Eu que vinha relutando, que vinha dizendo taxativamente que não seria candidato, aceitei e pedi aos companheiros a mesma garra que vou a uma campanha de pré-candidato”, declarou Puccinelli, durante coletiva na sede do partido.Um dos principais alvos da Operação Lama Asfáltica, o ex-governador chegou a ser preso acusado por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele também usou tornozeleira eletrônica.Todavia, tanto a prisão, quanto a tornozeleira, foram medidas que duraram pouco tempo. E mesmo com a restrição de liberdade e os processos que responde, a cúpula peemedebista insistia na candidatura de André.Emocionado, o agora pré-candidato defendeu-se das acusações. “O meu pai e a minha mãe que já morreram e eu os trouxe de Curitiba para enterrá-los aqui vão ver que o sobrenome Puccinelli nunca foi manchado. Retratações e mentiras serão esclarecidas”, disparou.O anúncio do nome do candidato do agora MDB foi feito na sede do partido ao lado de políticos como o ministro-chefe da secretaria de governo da Presidência da República, Carlos Marun, os senadores Waldemir Moka e Simone Tebet, e a bancada peemedebista na Assembleia, entre eles o presidente da Casa, deputado Junior Mochi.“Durante a campanha vão se dirimir muitas dúvidas, e nós do partido faremos campanha de defesa de teses, com andanças pelo Estado para um novo momento com um futuro melhor para Mato Grosso do Sul”, prometeu André, que defendeu a ‘defesa de um legado’ de seu partido.

“Hoje, eu sou pré-candidato ao governo do Estado. Aceitei com satisfação, entendendo como um desagravo na história que o PMDB realizou no Estado. Eu que vinha relutando, que vinha dizendo taxativamente que não seria candidato, aceitei e pedi aos companheiros a mesma garra que vou a uma campanha de pré-candidato”, declarou Puccinelli, durante coletiva na sede do partido.

Um dos principais alvos da Operação Lama Asfáltica, o ex-governador chegou a ser preso acusado por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Ele também usou tornozeleira eletrônica.

Todavia, tanto a prisão, quanto a tornozeleira, foram medidas que duraram pouco tempo. E mesmo com a restrição de liberdade e os processos que responde, a cúpula peemedebista insistia na candidatura de André.

Emocionado, o agora pré-candidato defendeu-se das acusações. “O meu pai e a minha mãe que já morreram e eu os trouxe de Curitiba para enterrá-los aqui vão ver que o sobrenome Puccinelli nunca foi manchado. Retratações e mentiras serão esclarecidas”, disparou.

O anúncio do nome do candidato do agora MDB foi feito na sede do partido ao lado de políticos como o ministro-chefe da secretaria de governo da Presidência da República, Carlos Marun, os senadores Waldemir Moka e Simone Tebet, e a bancada peemedebista na Assembleia, entre eles o presidente da Casa, deputado Junior Mochi.

“Durante a campanha vão se dirimir muitas dúvidas, e nós do partido faremos campanha de defesa de teses, com andanças pelo Estado para um novo momento com um futuro melhor para Mato Grosso do Sul”, prometeu André, que defendeu a ‘defesa de um legado’ de seu partido.

Midiamax