Um homem de 28 anos, identificado como Carlos dos Santos, foi preso suspeito de ‘arrastão’ na Avenida Costa e Silva e até no Terminal Morenão. Uma das vítimas de roubo chegou a levar uma paulada na cabeça.
De acordo com o boletim de ocorrência, o primeiro roubo contra uma vítima de 43 anos contou com a ajuda de uma travesti, que fugiu com a carteira da vítima. Carlos teria dado uma paulada na cabeça do condutor, enquanto a comparsa tentou ligar o carro, um GM Corsa Hatch.
Sem conseguir dar a partida, a envolvida teria fugido apenas com a carteira.A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros até a UPA (Unidade de Pronto Atendimento Comunitário), do Aero Rancho devido a pancada na cabeça.
Depois deste roubo, Carlos teria tentado roubar dentro do Terminal Morenão, momento em que uma equipe do 2º Pelotão Jockey Club foi acionada, via 190, e conseguiu alcançar e localizar o suspeito embaixo de um carro do estacionamento de um posto de combustível próximo ao Terminal.
Antes de a ocorrência ser finalizada, os militares constataram um mandado de prisão em aberto contra uma das testemunhas do roubo dentro do Terminal.O foragido e o suspeito do arrastão foram levados à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), da Vila Piratininga. Carlos foi apresentado com uma vermelhidão nas costas, devido a agressões de populares. A travesti que teria auxiliado no crime não foi encontrada pelos militares.O carro foi entregue ao filho da vítima, juntamente com a requisição de exame para verificar possíveis danos sofridos na agressão, para posteriormente ser apresentado ao Imol (Instituto Médico Odontológico).
Antes de a ocorrência ser finalizada, os militares constataram um mandado de prisão em aberto contra uma das testemunhas do roubo dentro do Terminal.
O foragido e o suspeito do arrastão foram levados à Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário), da Vila Piratininga. Carlos foi apresentado com uma vermelhidão nas costas, devido a agressões de populares. A travesti que teria auxiliado no crime não foi encontrada pelos militares.
O carro foi entregue ao filho da vítima, juntamente com a requisição de exame para verificar possíveis danos sofridos na agressão, para posteriormente ser apresentado ao Imol (Instituto Médico Odontológico).
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