O governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), disse que as discussões sobre o reajuste salarial dos servidores continuam sendo feitas até segunda-feira (3), prazo que o Estado deu para nova rodada de negociação com os servidores estaduais.
Azambuja voltou a condicionar as discussões salariais ao trâmite do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em relação ao alongamento da dívida dos estados com a União. A medida aliviaria o caixa estadual, deixando sobra para aumentar salários.Nesta quinta-feira (29), o governador afirmou que já aconteceram reuniões com a secretaria de Fazenda e hoje as conversas continuam. |Estamos vendo, fechando as contas e acompanhando os trâmites do alongamento da dívida. Estamos enxergando, principalmente, os limites constitucionais de gastos com pessoal para cumprir a lei|.Até então, o anúncio do governo era o “reajuste zero” e, na segunda-feira (26), Reinaldo falou em “equação” sobre o aumento e que no período em que está à frente do Estado (dois anos e seis meses), houve melhorias para o funcionalismo público, como ascensões na carreira, plano de cargos e carreira.Histórico - No dia 31 de maio, último dia para a negociação salarial, uma vez que a data-base do funcionalismo público estadual é maio, o secretário de Administração anunciou que os 72 mil servidores estaduais - ativos e aposentados - ficariam sem reajuste este ano.Assis explicou começou a maratona de reuniões com as 47 categorias de servidores, mas que não tinha como propor aumento, porque o governo não tem receita suficiente para custear uma folha reajustada – hoje, o Estado gasta R$ 450 milhões por mês com pessoal.
Azambuja voltou a condicionar as discussões salariais ao trâmite do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) em relação ao alongamento da dívida dos estados com a União. A medida aliviaria o caixa estadual, deixando sobra para aumentar salários.
Nesta quinta-feira (29), o governador afirmou que já aconteceram reuniões com a secretaria de Fazenda e hoje as conversas continuam.
|Estamos vendo, fechando as contas e acompanhando os trâmites do alongamento da dívida. Estamos enxergando, principalmente, os limites constitucionais de gastos com pessoal para cumprir a lei|.
Até então, o anúncio do governo era o “reajuste zero” e, na segunda-feira (26), Reinaldo falou em “equação” sobre o aumento e que no período em que está à frente do Estado (dois anos e seis meses), houve melhorias para o funcionalismo público, como ascensões na carreira, plano de cargos e carreira.
Histórico - No dia 31 de maio, último dia para a negociação salarial, uma vez que a data-base do funcionalismo público estadual é maio, o secretário de Administração anunciou que os 72 mil servidores estaduais - ativos e aposentados - ficariam sem reajuste este ano.
Assis explicou começou a maratona de reuniões com as 47 categorias de servidores, mas que não tinha como propor aumento, porque o governo não tem receita suficiente para custear uma folha reajustada – hoje, o Estado gasta R$ 450 milhões por mês com pessoal.
Campo Grande News