Publicado em 16/07/2017 às 22:28,

Sul-mato-grossense conquista bronze para o Brasil no Mundial Paralímpico

Redação,

O sul-mato-grossense Ricardo Costa, 35 anos, conquistou a quinta medalha brasileira no Mundial de Atletismo Paralímpico na manhã deste domingo (16). Natural de Três Lagoas, o paratleta ficou no terceiro lugar do pódio na modalidade salto em distância da classe T11 (cego total). De acordo com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro, ele é o atual campeão da prova.

A competição ocorre em Londres, no mesmo estádio olímpico que abrigou as Olímpiadas de 2012, e se encerrada no próximo dia 23. Ricardo ficou com o bronze ao atingir marca de 6,21 metros em seu quarto salto. Quem levou o ouro foi o americano Lex Gillete, seguido pelo ucraniano Ruslan Katyshev.

|A minha corrida oscilou bastante durante a prova, porque eu tentei ser um pouco mais veloz, e isso ocasionou a queima de quatro dos meus saltos. Tenho convicção de que qualquer um deles teria me dado a medalha de ouro. Eu estou voltando para casa muito satisfeito, porque sei que fiz o meu melhor, independente do resultado. O bronze está ótimo e é minha primeira medalha em um Mundial|, disse Ricardo segundo publicação da Agência Brasil.

Medalhas

Desta maneira, o Brasil já tem cinco medalhas neste Mundial de Atletismo. São dois ouros, duas pratas e um bronze. Na tarde deste domingo, outros brasileiros lutam por pódios. Além de Ricardo, a equipe do Brasil também contou com outros atletas em ação. Jhulia Santos classificou-se para a final dos 400m T11 feminino com o terceiro melhor tempo (59s73). Daniel Martins, da classe T20, fez a melhor marca nas semifinais dos 400m, com 48s87. Dois brasileiros qualificaram-se à decisão dos 100m T13 (baixa visão): Kesley Josué, com 10s94, e Gustavo Araújo, com 10s97, irão buscar medalhas.

Ariosvaldo Fernandes, o Parré, fez 26s29 e também seguiu adiante nos 200m T53 (para cadeirantes). Por fim, Rodrigo Parreira cravou um novo recorde das Américas para avançar à disputa decisiva dos 200m T36 (paralisados cerebrais).Esta é a oitava edição do Mundial de Atletismo Paralímpico. Cerca de 1.300 atletas de 100 países são esperados nas 213 disputas por medalha, todas no Estádio Olímpico de Londres. Em 2015, em Doha, no Catar, o Brasil ficou com a sétima colocação no quadro geral de medalhas. Foram oito medalhas de ouro, 14 de prata e mais 13 de bronze. (Foto Marcio Rodrigues/MPIX/CPB com informações da Agência Brasil)

Ariosvaldo Fernandes, o Parré, fez 26s29 e também seguiu adiante nos 200m T53 (para cadeirantes). Por fim, Rodrigo Parreira cravou um novo recorde das Américas para avançar à disputa decisiva dos 200m T36 (paralisados cerebrais).

Esta é a oitava edição do Mundial de Atletismo Paralímpico. Cerca de 1.300 atletas de 100 países são esperados nas 213 disputas por medalha, todas no Estádio Olímpico de Londres. Em 2015, em Doha, no Catar, o Brasil ficou com a sétima colocação no quadro geral de medalhas. Foram oito medalhas de ouro, 14 de prata e mais 13 de bronze. (Foto Marcio Rodrigues/MPIX/CPB com informações da Agência Brasil)

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