Publicado em 28/11/2017 às 16:19,
O servidor público detido na manhã desta terça-feira (28), durante protesto na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul foi liberado da 3ª DP (Delegacia de Polícia) após pagar fiança de um quarto de salário mínimo.
Ele é suspeito de quebrar a porta de vidro da entrada da assembleia juntamente com outros protestantes na tentativa de impedir a aprovação da Reforma da Previdência proposta pelo Governo do Estado.De acordo com o delegado Paulo Henrique Sá, o servidor público tem aproximadamente 25 anos e foi autuado em flagrante por dano ao patrimônio público. Depois de ser ouvido, pagou fiança de R$ 234,25 e foi liberado. “Ainda vamos investigar se mais pessoas estiveram envolvidas na confusão”, disse o delegado.O protestante, que não teve a identidade revelada, é servidor público do Sinted (Sindicato Municipal dos trabalhadores da Educação), no município de Pedro Gomes, a 310 km da Capital.No momento da prisão dele, sindicalistas representantes de vários segmentos foram até a delegacia.O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Giancarlo Miranda, chegou a dizer que a porta foi quebrada no meio do tumulto e não apenas por uma pessoa.|No meio da confusão não foi possível ver quem quebrou essa porta. Pode ser até que tenha sido os cavalos da PM|, afirma Giancarlo. Mesmo diante do tumulto, a Reforma da Previdência foi aprovada por 13 a 7 votos, em segunda votação.
Ele é suspeito de quebrar a porta de vidro da entrada da assembleia juntamente com outros protestantes na tentativa de impedir a aprovação da Reforma da Previdência proposta pelo Governo do Estado.
De acordo com o delegado Paulo Henrique Sá, o servidor público tem aproximadamente 25 anos e foi autuado em flagrante por dano ao patrimônio público. Depois de ser ouvido, pagou fiança de R$ 234,25 e foi liberado. “Ainda vamos investigar se mais pessoas estiveram envolvidas na confusão”, disse o delegado.
O protestante, que não teve a identidade revelada, é servidor público do Sinted (Sindicato Municipal dos trabalhadores da Educação), no município de Pedro Gomes, a 310 km da Capital.
No momento da prisão dele, sindicalistas representantes de vários segmentos foram até a delegacia.
O presidente do Sinpol (Sindicato dos Policiais Civis de MS), Giancarlo Miranda, chegou a dizer que a porta foi quebrada no meio do tumulto e não apenas por uma pessoa.
|No meio da confusão não foi possível ver quem quebrou essa porta. Pode ser até que tenha sido os cavalos da PM|, afirma Giancarlo. Mesmo diante do tumulto, a Reforma da Previdência foi aprovada por 13 a 7 votos, em segunda votação.
Campo Grande News