A redução na base de cálculo do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o diesel, ou a chamada pauta fiscal, que passará de R$ 3,90 para R$ 3,65 por litro a partir do dia 1º de junho, determinada pelo governador do Estado, Reinaldo Azambuja, não deverá trazer grandes impactos diretamente no valor final do combustível para o consumidor. A avaliação é de representantes ligados ao setor de transporte da Capital.
O ponto mais importante na opinião de empresários e que realmente deveria ser alvo de mudanças é o corte na alíquota de ICMS sobre o óleo diesel, de 17% para 12%, como querem os caminhoneiros, em greve desde o dia 21.
O presidente do Sindicato das Empresas Transportadoras de Combustíveis e Logística de Mato Grosso do Sul (SETLOG/MS), explica que a pauta é calculada em cima de uma cesta de valores que compõe todos os preços do Estado.
Correio do Estado