O ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB/MS), afirmou nesta quinta-feira que o grupo do presidente Michel Temer (MDB) vai oferecer aos brasileiros uma candidatura de “lucidez” para contrapor o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC).
Segundo o aliado do Palácio do Planalto, o nome começará a ser decidido depois da aprovação da Reforma da Previdência.“Vamos oferecer ao país um projeto de lucidez que se cloque entre as duas candidaturas que hoje estão postas: o Lula por um lado e o Bolsonaro por outro”, afirmou o ministro.Como alternativas para representar o governo Temer, ele cogitou o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM/RJ), o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e até o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), mesmo não sendo da base.“Esse projeto de reformas e modernização do estado brasileiro vai ter uma candidatura e temos uma grande convicção de que esse candidato é quem vai ganhar as eleições”, disse.Posse de ministra - Marum voltou a defender a manutenção do nome de deputada federal Cristiane Brasil (PTB/RJ) para ministra do Trabalho é uma questão de governabilidade. Segundo ele, seria mais fácil trocar a indicação, mas o Palácio do Planalto vai até o fim para tentar garantir a posse da filha do deputado federal Roberto Jefferson.Segundo ele, um país em que “qualquer juiz de primeira instância pode reformar uma decisão de um presidente da República não é governável”.O ministro se refere à decisão do juiz da 4ª Vara Federal de Niterói, Leonardo da Costa Couceirio, que na semana passada suspendeu a posse da ministra que já havia sido nomeada no Diário Oficial. Marun afirmou que a escolha para os cargos é “competência exclusiva” do presidente da República.
Segundo o aliado do Palácio do Planalto, o nome começará a ser decidido depois da aprovação da Reforma da Previdência.
“Vamos oferecer ao país um projeto de lucidez que se cloque entre as duas candidaturas que hoje estão postas: o Lula por um lado e o Bolsonaro por outro”, afirmou o ministro.
Como alternativas para representar o governo Temer, ele cogitou o presidente da Câmara Rodrigo Maia (DEM/RJ), o ministro da Fazenda Henrique Meirelles e até o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), mesmo não sendo da base.
“Esse projeto de reformas e modernização do estado brasileiro vai ter uma candidatura e temos uma grande convicção de que esse candidato é quem vai ganhar as eleições”, disse.
Posse de ministra - Marum voltou a defender a manutenção do nome de deputada federal Cristiane Brasil (PTB/RJ) para ministra do Trabalho é uma questão de governabilidade. Segundo ele, seria mais fácil trocar a indicação, mas o Palácio do Planalto vai até o fim para tentar garantir a posse da filha do deputado federal Roberto Jefferson.
Segundo ele, um país em que “qualquer juiz de primeira instância pode reformar uma decisão de um presidente da República não é governável”.
O ministro se refere à decisão do juiz da 4ª Vara Federal de Niterói, Leonardo da Costa Couceirio, que na semana passada suspendeu a posse da ministra que já havia sido nomeada no Diário Oficial. Marun afirmou que a escolha para os cargos é “competência exclusiva” do presidente da República.
Midiamax