Publicado em 04/10/2017 às 16:45,
Os investimentos da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) em obras de saneamento básico de esgoto e água no Estado de Mato Grosso do Sul com recursos de emendas da bancada federal cresceram 82% nos últimos 14 meses, saltando de R$ 2,7 milhões em agosto de 2016 para R$ 41,5 milhões em setembro de 2017 somente em projetos diretos com os municípios até 50 mil habitantes, sem passar pelo Governo do Estado.
Foi o que disse nesta quarta-feira, 04, o superintendente Regional da Funasa em Mato Grosso do Sul, Marco Santullo, ao apresentar um balanço dos investimentos do órgão federal em obras de saneamento no Estado ao longo da sua gestão. “O volume de recursos cresceu em função do que era antes, mas a demanda também é grande”, enfatizou.
Segundo ele, nesse período o aporte de recursos para o setor em parceria com o Governo do Estado, via Termo de Compromisso do PAC, os chamados TC-PACs, soma R$ 84 milhões, onde a Funasa entra com a grande parte dos recursos, algo em torno de 70% a 90% e o Estado com a contrapartida em torno de 10% a 18%, dependendo do tamanho da obra e do investimento.
“A Funasa se tornou municipalista, e esses investimentos fizeram com que Mato Grosso do Sul tivesse um avanço bastante significativo, especialmente na área do saneamento rural em parceria com o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária)”, frisou Marco Santullo.
O superintendente afirmou que atualmente a Funasa tem obras na maioria das 79 cidades de Mato Grosso do Sul, de forma direta com as prefeituras ou via os TC-PACs. “Em todas a bancada federal, coordenada pelo senador Waldemir Moka, tem participado ativamente na liberação de recursos de emenda para os municípios e assentamentos rurais”, ressaltou.São 37 municípios de até 50 mil habitantes onde a Funasa realizou investimentos em saneamento básico desde agosto do ano passado. Desse total, 18 municípios receberam obras em 2016 com investimento de R$ 21,4 milhões, e outros 19 em 2017 com recursos de R$ R$ 19,1 milhões, totalizando R$ 41,5 milhões.Sobre a importância dos investimentos públicos na área de saneamento básico de esgoto e água, Marco Santullo revelou que a entrega dos benefícios é sempre marcada por grande emoção, especialmente nos assentamentos.“É emocionante, independente de partido ou de governo, porque você está transformando a vida daquelas pessoas, e sente a alegria e a felicidade no rosto delas por receber água na torneira”, comentou.Mesmo com o avanço, lembrou Marco Santullo, levantamento preliminar da Funasa mostrou que atualmente são 286 mil pessoas sem saneamento e água tratada nos assentamentos em Mato Grosso do Sul. “É um número muito alto, considerando que a população do Estado é de 2,5 milhões de habitantes. Temos que resolver isso”, declarou.Geração de empregos – De acordo com dados da Funasa, as obras de saneamento também representam geração de emprego nos municípios do Estado. Somente nas obras do TC-PAC em Maracaju e Anastácio, a Funasa gerou 128 empregos diretos.“Então, se você pegar tudo o que está sendo executado nos municípios, a Funasa vai gerar até o final do ano em torno de 1.100 empregos diretos, fora os empregos indiretos. São obras grandes que estão começando agora e todas contratam pessoas”, garantiu.
O superintendente afirmou que atualmente a Funasa tem obras na maioria das 79 cidades de Mato Grosso do Sul, de forma direta com as prefeituras ou via os TC-PACs. “Em todas a bancada federal, coordenada pelo senador Waldemir Moka, tem participado ativamente na liberação de recursos de emenda para os municípios e assentamentos rurais”, ressaltou.
São 37 municípios de até 50 mil habitantes onde a Funasa realizou investimentos em saneamento básico desde agosto do ano passado. Desse total, 18 municípios receberam obras em 2016 com investimento de R$ 21,4 milhões, e outros 19 em 2017 com recursos de R$ R$ 19,1 milhões, totalizando R$ 41,5 milhões.
Sobre a importância dos investimentos públicos na área de saneamento básico de esgoto e água, Marco Santullo revelou que a entrega dos benefícios é sempre marcada por grande emoção, especialmente nos assentamentos.
“É emocionante, independente de partido ou de governo, porque você está transformando a vida daquelas pessoas, e sente a alegria e a felicidade no rosto delas por receber água na torneira”, comentou.
Mesmo com o avanço, lembrou Marco Santullo, levantamento preliminar da Funasa mostrou que atualmente são 286 mil pessoas sem saneamento e água tratada nos assentamentos em Mato Grosso do Sul. “É um número muito alto, considerando que a população do Estado é de 2,5 milhões de habitantes. Temos que resolver isso”, declarou.
Geração de empregos – De acordo com dados da Funasa, as obras de saneamento também representam geração de emprego nos municípios do Estado. Somente nas obras do TC-PAC em Maracaju e Anastácio, a Funasa gerou 128 empregos diretos.
“Então, se você pegar tudo o que está sendo executado nos municípios, a Funasa vai gerar até o final do ano em torno de 1.100 empregos diretos, fora os empregos indiretos. São obras grandes que estão começando agora e todas contratam pessoas”, garantiu.
Campo Grande News