Pelo menos mil toneladas de maconha ainda plantadas, cortadas para secar ao sol, picada e já embalada já foram destruídas em dez dias da operação desencadeada pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas) e pelas forças armadas do Paraguai no Departamento de Amambay, perto da fronteira com Mato Grosso do Sul.
Com cem toneladas destruídas por dia, a Senad estima em 30 milhões de dólares o prejuízo aos traficantes. A maior parte da droga seria enviada para o Brasil e uma pequena parcela para a Argentina, outro comprador da maconha produzida em terras paraguaias.Segundo a Senad, o principal objetivo da operação foi destruir as lavouras de maconha e os acampamentos instalados no meio da mata para processamento da droga. Com o uso de helicópteros, as equipes localizaram as roças de maconha em clareiras no meio da mata fechada.Os principais cultivos foram destruídos nas regiões de Rosalina, Alpasa e Chiriguelo, áreas rurais cercadas de matas densas. Segundo o promotor Armando Cantero, que acompanha a operação, toda a maconha encontrada foi incinerada nos próprios locais, junto com os acampamentos.Nenhuma pessoa foi presa. Nas ações contra as lavouras de maconha que faz todos os anos, a Senad prioriza a destruição da droga para dar prejuízo aos traficantes, mas evita fazer prisões, principalmente porque os plantadores são trabalhadores rurais pobres que recebem uns punhados de guaranis (moeda paraguaia) para cultivar maconha.Segundo balanço divulgado pela Senad, foram destruídos 315 hectares de roças de maconha, 54,2 mil quilos da droga picada, 1.600 quilos de maconha prensada, 903 quilos de sementes da planta, 119 acampamentos desarticulados e 17 prensas usadas para fazer o tablete de maconha destruídas.“Se considerar uma produção de três mil quilos por hectare, as 315 hectares iriam produzir 945 mil quilos de maconha. Com a droga picada e prensada, são mais de mil toneladas destruídas”, informou a Senad, em nota oficial.
Com cem toneladas destruídas por dia, a Senad estima em 30 milhões de dólares o prejuízo aos traficantes. A maior parte da droga seria enviada para o Brasil e uma pequena parcela para a Argentina, outro comprador da maconha produzida em terras paraguaias.
Segundo a Senad, o principal objetivo da operação foi destruir as lavouras de maconha e os acampamentos instalados no meio da mata para processamento da droga. Com o uso de helicópteros, as equipes localizaram as roças de maconha em clareiras no meio da mata fechada.
Os principais cultivos foram destruídos nas regiões de Rosalina, Alpasa e Chiriguelo, áreas rurais cercadas de matas densas. Segundo o promotor Armando Cantero, que acompanha a operação, toda a maconha encontrada foi incinerada nos próprios locais, junto com os acampamentos.
Nenhuma pessoa foi presa. Nas ações contra as lavouras de maconha que faz todos os anos, a Senad prioriza a destruição da droga para dar prejuízo aos traficantes, mas evita fazer prisões, principalmente porque os plantadores são trabalhadores rurais pobres que recebem uns punhados de guaranis (moeda paraguaia) para cultivar maconha.
Segundo balanço divulgado pela Senad, foram destruídos 315 hectares de roças de maconha, 54,2 mil quilos da droga picada, 1.600 quilos de maconha prensada, 903 quilos de sementes da planta, 119 acampamentos desarticulados e 17 prensas usadas para fazer o tablete de maconha destruídas.
“Se considerar uma produção de três mil quilos por hectare, as 315 hectares iriam produzir 945 mil quilos de maconha. Com a droga picada e prensada, são mais de mil toneladas destruídas”, informou a Senad, em nota oficial.
Campo Grande News