Publicado em 05/10/2017 às 11:17,
João Luiz Moraes de Souza, o “Dimas”, 34 anos, é apontado pela Polícia Civil como chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital) no Estado e “juiz” de uma execução em Três Lagoas – a 338 quilômetros da Capital. Ele está preso no Presídio de Segurança Máxima de Campo Grande por latrocínio – roubo seguido de morte.
A vítima Deivid Almeida de Oliveira, o “Caveirinha”, 20 anos, foi encontrado morto amarrado com fios de energia. O crime aconteceu em junho deste ano, no Jardim das Violetas, na cidade do interior. João foi identificado na Operação Sintonia, deflagrada nesta manhã no presídio da Capital e interior do Estado.
Conforme o delegado Cleverson Alves dos Santos, o que chama a atenção é a maneira como o assassinato foi orquestrado. “Aparentemente por dívida de drogas, ‘Caveirinha’ foi sequestrado por membros da facção criminosa, que fizeram uma ‘conferência’ por telefone com João Luiz”, detalhou o delegado, ressaltando que na ligação o então “juiz” sentenciou Deivid a morte.Depois que o corpo de “Caveirinha” foi encontrado a polícia de Três Lagoas passou a investigar o caso e há pelo menos quatro meses mantinha contato com o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros).
Conforme o delegado Cleverson Alves dos Santos, o que chama a atenção é a maneira como o assassinato foi orquestrado. “Aparentemente por dívida de drogas, ‘Caveirinha’ foi sequestrado por membros da facção criminosa, que fizeram uma ‘conferência’ por telefone com João Luiz”, detalhou o delegado, ressaltando que na ligação o então “juiz” sentenciou Deivid a morte.
Depois que o corpo de “Caveirinha” foi encontrado a polícia de Três Lagoas passou a investigar o caso e há pelo menos quatro meses mantinha contato com o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco e Resgate a Assaltos e Sequestros).
Durante mandado de busca na cela que “Dimas” dividia com mais 12 detentos, a polícia apreendeu 11 celulares, vários carregadores e drogas separadas para venda. “São papelotes de maconha e pasta base de cocaína. Eles estavam embalados da mesma maneira que entorpecentes apreendidos em ‘bocas de fumo’, o que pode mostrar que existe a comercialização das drogas dentro da unidade penal”, afirma.Ainda segundo Cleverson, os celulares serão periciados e “Dimas” perderá qualquer benefício de regressão de pena que poderia receber.
Durante mandado de busca na cela que “Dimas” dividia com mais 12 detentos, a polícia apreendeu 11 celulares, vários carregadores e drogas separadas para venda. “São papelotes de maconha e pasta base de cocaína. Eles estavam embalados da mesma maneira que entorpecentes apreendidos em ‘bocas de fumo’, o que pode mostrar que existe a comercialização das drogas dentro da unidade penal”, afirma.
Ainda segundo Cleverson, os celulares serão periciados e “Dimas” perderá qualquer benefício de regressão de pena que poderia receber.
Campo Grande News