O cantor Manutti, denunciado após se envolver em uma briga de trânsito em Campo Grande, possui um histórico de agressão física contra uma moradora de Maracaju, o Boletim de Ocorrência foi registrado em 2014, mas só veio a tona agora, após Fábio Enrico de Castro Pinto, 34 anos, conhecido pelo nome artístico Manutti, arrumar outra confusão na Capital.
De acordo com as informações do registro policial, a vítima teria conhecido o cantor durante uma festa em Maracaju, ele a convidou para conhecer sua fazenda, distante 70 km da cidade, ela aceitou o convite, teve relação sexual com o cantor e ao pedir que ele a levasse de volta para Maracaju, Manutti teria dado início a agressões físicas.
A vítima disse que levou diversos tapas e chutes e saiu correndo pela fazenda. O cantor não teria perseguido a jovem, que ficou perdida na região à procura de ajuda. Ela percorreu alguns quilômetros a pé e pediu socorro para um morador da região, que a levou para a Delegacia de Polícia de Rio Brilhante.
Trânsito - Manutti se envolveu em uma briga de trânsito na semana passada, quando bateu o carro que conduzia na traseira de outro veículo na Avenida Afonso Pena, em Campo Grande. Ao descer do carro, o cantor teria partido para cima do outro condutor, desferindo diversos socos no rosto de Eder de Freitas Souza, 28 anos, que acionou a Polícia Militar.
Em dezembro de 2016, o sertanejo foi investigado pela polícia, após uma adolescente de 14 anos sair de sua casa embriagada. Foi instaurado um inquérito policial para investigar quem teria fornecido bebida alcoólica para a adolescente durante a realização de uma festa. Após depoimentos, ele foi absolvido da acusação.
Outro lado - A produção do cantor informou que a denúncia registrada em Maracaju já foi resolvida antes mesmo de Manutti iniciar a carreira artística, que começou em março de 2014. Segundo a assessoria, o processo foi encerrado e resolvido, sendo que não há necessidade de comentar os detalhes.
A produção também destaca que a briga de trânsito foi resolvida, sendo que o outro motorista aceitou um acordo e não irá prosseguir com a denúncia. “Todo mundo tem dia que não está bem. Ele emprega 19 pessoas diretamente, tem mais 15 funcionários indiretos, estamos fazendo nosso trabalho, mas acham que a vida de artista é glamour e não é assim que funciona”, complementa. (Com informações do site TopMídia News)
Luiz Ribeiro – Noticidade