Um motociclista de 23 anos foi preso, na madrugada desta terça-feira (13), por conduzir o veículo embriagado em Campo Grande. De acordo com o boletim de ocorrência, furou uma blitz de trânsito da Polícia Militar, bateu em um muro e não aceitou ir preso, dizendo que chamaria um Uber.
O Batalhão de Trânsito da Polícia Militar fazia uma blitz de Carnaval para fiscalização da Lei Seca no cruzamento das avenidas Tamandaré e Júlio de Castilho. O motociclista estava em uma Honda Titan, de cor preta, e tinha um amigo na garupa. Segundo as informações do registro, ele ignorou o sinal de parada e furou a blitz. Os militares seguiram a motocicleta até a região da Avenida Duque de Caxias. Lá o motociclista tentou fazer a conversão e colidiu contra o muro de supermercado atacadista.
O motociclista assumiu que ingeriu bebida alcoólica “vodca” acompanhada de energético, porém, ele não quis fazer o teste do bafômetro. Por conta da queda, o Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que ninguém havia se machucado.O veículo foi encaminhado ao Detran MS (Departamento de Trânsito de Mato Grosso do Sul) e o motociclista recebeu voz de prisão por dirigir embriagado. Ele ainda causou confusão resistindo a entrar na viatura e falando que “pegaria um Uber” para ir embora para casa.O caso foi registrado como conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substancia psicoativa que determine dependência – trânsito e desobediência na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.
O motociclista assumiu que ingeriu bebida alcoólica “vodca” acompanhada de energético, porém, ele não quis fazer o teste do bafômetro. Por conta da queda, o Corpo de Bombeiros foi acionado e constatou que ninguém havia se machucado.
O veículo foi encaminhado ao Detran MS (Departamento de Trânsito de Mato Grosso do Sul) e o motociclista recebeu voz de prisão por dirigir embriagado. Ele ainda causou confusão resistindo a entrar na viatura e falando que “pegaria um Uber” para ir embora para casa.
O caso foi registrado como conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão da influência de álcool ou de outra substancia psicoativa que determine dependência – trânsito e desobediência na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) Centro.
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