Publicado em 24/03/2024 às 21:07,
A economia de Mato Grosso do Sul cresceu 6,6% em 2023, terceiro melhor desempenho entre os 27 estados brasileiros, índice bem acima da média nacional (2,9%).
Para o presidente da Assembleia Legislativa, Gerson Claro, o Estado é uma referência para o país que ainda precisa romper com os efeitos negativos da polarização eleitoral.
Na avaliação de Gerson, Mato Grosso do Sul, desde o ano passado, sob gestão do governador Eduardo Riedel, está colhendo os frutos da postura republicana das instituições que não se renderam ao populismo fiscal e tributário, atuando na direção da estabilidade e da entrega de resultados para a população.
“Neste contexto, a Assembleia Legislativa tem protagonismo, agindo com responsabilidade aperfeiçoando e aprovando projetos que num primeiro momento geraram incompreensões na sociedade. A população está colhendo os resultados. Mato Grosso do Sul tem as contas equilibradas, capacidade de investimento e a própria dinâmica do desenvolvimento, garantiu crescimento da receita mantendo a menor alíquota modal de ICMS do País (17%)”, avalia Gerson.
Os indicadores de crescimento da economia brasileira foram extraídos do Relatório Regional do Banco do Brasil/2024. O Estado fica atrás apenas do Mato Grosso com 10,3% de crescimento e do Tocantins com 10,1%, todos na região Centro-Oeste.
Gerson lembra que o vigor da economia sul-mato-grossense fica evidenciado pelo crescimento de 32% do PIB do agronegócio de Mato Grosso do Sul, o maior do país em 2023; o maior investimento público, R$ 1.177, por habitante; o 3º maior crescimento da indústria de transformação; a 3ª menor taxa de pobreza extrema, além da 4º menor taxa de desocupação e 4º maior taxa de ocupação do país; a 5ª maior renda média no Brasil, no valor de R$ 3.234, per capita.
“Esses indicadores são resultado de um ambiente favorável e competitivo de negócios, construído com políticas modernas de proteção ambiental e fomento à produção sustentável”, avalia o presidente da ALEMS. Mais de 10 mil novas empresas foram abertas em 2023 e R$ 17 bilhões de investimentos privados foram prospectados ano passado.